tenho pensado nos últimos meses sobre a minha mania de dar a cara a tapa, contra mim mesma; se é que isso pode ser possível. sexta não havia competidores, na minha vida profissional
ingora-se as outras pessoas e o que diz respeito a conquista de repente só existe a minha fuça branca e o outro parece também não estar lá ( eu odeio essa última). é um jogo "
egocentricamente" humano, extremista, mas humano. de um lado é bom, pois se concentra no seu
próprio desempenho, ignorando a estabilidade do outro; numa
dinâmica que observa quem você é, o que você tem e onde tem certeza que vai chegar. porém, do outro lado, a
alienação. não saber o que existe fora da redoma é perigoso. mais pela falta de noção de tempo e de espaço, do que qualquer ameaça física. mas, como crescer materialmente sem se preocupar com as ameaças físicas? mas, como se expandir fora, sem estancar a
insegurança (e outras coisas) nas lacunas do psicológico? perde o seu tempo, você, que pensa conhecer quem está do seu lado, e julga saber manipular os sentimentos alheios. mas não pelo fato de que na realidade não conhecemos ninguém, mas por não se concentrar em gastar energia com você.
todos estão se afastando... todos estão se unindo contra você, entretanto não percebes, falso sábio (licença poética para criar frases proféticas de mentira).
quem diz "viver é um eterno jogo de estratégias", não explica quem é o adversário. aqui, por enquanto, não tem valido muito a pena este adversário ser o outro.
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