não havia tempo e nem som. as
litras verde escuro, verde claro e
marrom se tornaram um único borrão, enquanto o seu rosto
continuava intacto, desviando-se, lentamente, da multidão. durante dias eu quis esquecer que as suas formas tinham me
atraido num momento sóbrio, me enjoado num dia de
ânimos artificiais e voltado a me atrair naquela noite, da qual resolvi temperar o meu cérebro com uma fusão de destilado e cevada. agora se a
atração foi sincera eu já não sei. se vou encontrá-lo de novo, pouco me importa. as sensações são as menos
românticas, o que sobra é a curiosidade. uma que eu já matei, de uma forma em que a "vodka" havia se tornado adverbio de intensidade da palavra motivada. mas em outra circustância não. é mais uma madrugada com
besouros no palco e um final de semana de rostos familiares.
5 comentários:
Ah sim. Agora eu fiquei impressionado com o modo como você escreve, mya! Eu disse que não ia cobrar, mas se você fizesse aquele conto em cinco partes...haha.
Eu tou preparando alguma coisa também, mas eu não sei se sai semana que vem ou daqui a seis meses.
cheers.
ai, você me mata. hahaha
uma coisa é garantida quando saio com você: diversão! adoooro isso, abiga.
beijo e queijo, mon cherri.
preciso falar com você, afinal, no valentino não deu muito certo depois de certa hora.. cof cof
bjo!
bonitinha, como amanhã tem que renovar (é só dar o nome do livro por telefone) ou entregar o livro.. e como não consigo te achar em casa, vou deixar aqui o telefone da biblioteca central: 3371-4448
qualquer coisa me liga (depois das 20:30, tenho inglês).
beijos.
estes dias de marasmo, borrões de rostos conhecidos eu entendo, mya.
se joga. (não, da janela não!)
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