quinta-feira, 13 de novembro de 2008

*Nem vem ficar me olhando pelo retrovisor
Que mania
É psicológico, mas vê
Vê se alivia
E logo, logo o amor dos dois não passou de um reflexo
E as silhuetas se curtiam na cortina do chuveiro
E os absurdos passam leves pelo ar
E os absurdos passam leves pela noite
Lá fora tudo calmo
Mas por dentro nem sei

cervejas, papo de mulher... lobão.

2 comentários:

Paulo Augusto Franco disse...

sonhei com retrovisor e acordei cego.

Paulo Augusto Franco disse...

retro... resto... retrato. :P